E hoje, nas Tertúlias Culturais LiterArte, a nostalgia tomou conta de mim. A pintura como refúgio de um mundo imundo, como forma de expressão e percepção do tempo em que vivemos, como vivemos e do tempo sem tempo para nós ou para os outros...afinal, ele passa sem licença pedir e nós entramos nele, não para ficar, apenas para partir...