Uma Imagem de Pedro Espírito Santo

Um Livro para férias?! Também... 
Obrigada, Pedro pela excelente imagem com que me presenteou.




"Silêncio Denunciado" na Bertrand On Line

O Livro Silêncio Denunciado já se encontra disponível na Bertrand On Line






O livro Silêncio Denunciado é um romance, mas, e, como tenho referido várias vezes, não é um romance cor-de-rosa, aquele que nos faz sonhar, aquele que nos faz brilhar, aquele que nos atrai pelos seus finais felizes, não! Antes é um romance interventivo. Um romance que nos faz chorar ao invés de sorrir, que nos faz pensar e também refletir.

É um livro que revela ou melhor, denuncia práticas abusivas de várias sociedades, de vários países, de várias culturas, de várias gentes, de várias religiões, crenças e idades, enfim, é um livro que denuncia um mundo que se diz globalizado. Pergunto: Globalizado por quem? Pelo quê? De que forma? À custa do quê ou à custa de quem? Não sei! E, por não saber, achei que tinha o dever de acusar revelando vários males que se intitulam em determinadas sociedades de culturais, outras de religiosas, outras ainda apelidam-se assim por questões puramente económicas, encobrindo a realidade, a natureza humana, por isso, denuncio de forma acutilante, se assim o entenderem, o que acho deve ser, também, uma forma de literatura, aquela que intervém e que chama à razão.

"Silêncio Denunciado" na Wook

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Sinopse
O livro Silêncio Denunciado é um romance, mas, e, como tenho referido várias vezes, não é um romance cor-de-rosa, aquele que nos faz sonhar, aquele que nos faz brilhar, aquele que nos atrai pelos seus finais felizes, não! Antes é um romance interventivo. Um romance que nos faz chorar ao invés de sorrir, que nos faz pensar e também refletir.

É um livro que revela ou melhor, denuncia práticas abusivas de várias sociedades, de vários países, de várias culturas, de várias gentes, de várias religiões, crenças e idades, enfim, é um livro que denuncia um mundo que se diz globalizado. Pergunto: Globalizado por quem? Pelo quê? De que forma? À custa do quê ou à custa de quem? Não sei! E, por não saber, achei que tinha o dever de acusar revelando vários males que se intitulam em determinadas sociedades de culturais, outras de religiosas, outras ainda apelidam-se assim por questões puramente económicas, encobrindo a realidade, a natureza humana, por isso, denuncio de forma acutilante, se assim o entenderem, o que acho deve ser, também, uma forma de literatura, aquela que intervém e que chama à razão.